Teleconsultas com o sistema SEMcTrA
A Divisão de Atenção à Saúde do Servidor – DASS, em parceria com o Sistema Especialista Multicamadas para Triagem Classificatória e Alocação Inteligente, projeto SEMcTrA, inicia a oferta de teleconsultas para a comunidade da Ufersa como estratégia de acompanhamento e monitoramento da Covid-19.
As teleconsultas são realizadas às sextas-feiras, nos horários de 14h às 18h. Os interessados devem realizar o cadastro no portal do SEMcTrA e solicitar seu atendimento. Para médica perita do DASS, Rachel Boaventura, o uso do SEMcTrA permitirá mais uma solução tecnológica para prestação de serviço.
O uso do SEMcTrA pela DASS é importante para aumentar o alcance dos serviços prestados e na solução de dúvidas sobre como proceder nos casos de sintomas ou contato com pessoas com Covid. Segundo a professora Andrea Taborda, do Departamento de Ciências da Saúde – DCS e, atualmente, coordenadora do Comitê Permanente de Biossegurança e pesquisadora do SEMcTrA, quando for utilizado em conjunto com a Central de Monitoramento de casos de Covid-19, que será implantada, em breve, a Ufersa estará muito bem aparelhada para acompanhamento e tratamento da Covid-19.
Sobre
A Divisão de Atenção à Saúde do Servidor (DASS) é o setor integrante da estrutura organizacional da PROGEPE, responsável pela gestão de ações referentes à atenção à saúde, perícia em saúde, segurança do trabalho e qualidade de vida no trabalho.
O projeto SEMcTrA foi aprovado Edital no 12/2020 – Telemedicina e Análise de Dados Médicos da CAPES, um dos 25 projetos aprovados no país. Coordenado pelo professor Leiva Casemiro, do Departamento de Computação, o projeto propôs o desenvolvimento de um módulo para telessaúde, acompanhado de um módulo inteligente para triagem em diferentes níveis, e assim, ajudar pacientes, profissionais de saúde e gestores públicos no tratamento e acompanhamento da covid-19.
O professor acredita que as ações desenvolvidas no projeto podem colaborar, no futuro, para controlar situações similares e de grande repercussão na região nordeste, como dengue, Zika, Chikungunya e Síndrome de Guillain-Barré. De acordo com ele, “o sucesso desse estudo pode trazer ao Brasil uma estrutura estratégica para o uso do telessaúde e teleducação no combate a pandemias e endemias”, finalizou.
Acesse AQUI o portal do projeto SEMcTrA.
Acompanhe AQUI as informações e documentos sobre a Covid-19 na Ufersa.
